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Pole dance: atividade estimula a autoestima e a qualidade de vida

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Juliana Muniz | Crédito: Thais Quintiliano

A dança é uma atividade física que desenvolve força, habilidade, flexibilidade e coordenação motora. Além disso, ela também promove diversos benefícios mentais, como a autoaceitação de seus praticantes – por meio de coreografias, o aluno melhora a sua desenvoltura corporal e se sente mais confiante.

Uma modalidade da dança que auxilia tanto na saúde física como mental é o pole dance, que vai muito além de uma “simples” performance. Com uma barra de aço, as coreografias são compostas por manobras aéreas, demonstrando como o corpo humano é capaz de realizar movimentos fazendo o uso da técnica e da criatividade.

“Além de todos esses benefícios, o pole dance estimula o emagrecimento, trabalha o tônus muscular e promove saúde e bem-estar. Consequentemente, também auxilia em outros fatores como a autoestima”, explica a empresária e professora de pole dance, Juliana Muniz.

Juliana é proprietária do Studio Downtown, situado na região do Grande ABC, em São Paulo. O estúdio de dança oferece aulas de pole dance em diversas modalidades: sensual, exotic pole, pole sport, strong pole sport e pole root, além das aulas de tecido acrobático, flexibilidade e alongamento – essenciais e complementares às modalidades citadas.

O Exotic Pole: uma vertente com origem russa e mais complexa, tendo como obrigatoriedade o salto acima de 15cm. É uma aula que requer mais resistência e força.

Strong Pole Sport: é uma aula que além das manobras acrobáticas, também trabalha o condicionamento físico e o fortalecimento dos músculos. Vale lembrar que o nome é de autoria do Studio Downtown – demais escolas e estúdios podem lecionar a aula, mas usando um nome diferente.

Pole Sport: é a base das demais modalidades. Ensina as manobras mais simples até as mais complexas.

Pole Root: também de nome autoral do Studio Downtown, é a junção de todas as modalidades. É o pole dance original em si – quando ele surgiu e ainda não era dividido em outras categorias.

Por ter se originado em espaços “marginalizados”, como danceterias e boates noturnas, o pole dance ainda enfrenta uma quebra de tabus e preconceitos sociais, não só pelo estereótipo de ser uma dança sensual, mas também pelo julgamento de que apenas um público específico pode praticar essa modalidade de dança.

“Qualquer pessoa pode fazer pole dance. No Studio, por exemplo, no nosso quadro de alunos temos crianças de 8 anos até mulheres com mais de 60 anos. Elas são advogadas, médicas, donas de casa…”, conta Juliana.

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Patrícia Marrese

Patrícia Marrese é formada em Relações Públicas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e certificada em Ballet Clássico. É mestre em Comunicação e Cultura pela Université Côte d’Azur, na França.